Dora Varella analisa machismo no skate: “Já escutei comentários machistas como ‘você anda bem para uma menina.

Integrante da equipe brasileira na Olímpiada de Tóquio, atleta conversou com "Glamour Brasil" sobre sua carreira, as dificuldades que enfrenta e como foi a estreia da seleção nos jogos.

Dora Varella é uma das apostas brasileiras quando falamos de skate. Uma das três atletas que representaram o Brasil na Olímpiada de Tóquio, a primeira na qual o esporte fez parte, bateu um papo com a Glamour Brasil sobre seu início na modalidade, o preconceito que enfrenta na profissão, quais os desafios e dá conselhos para as jovens que se espelham nela.

DORA VARELLA (FOTO: MARCOS DUARTE/DIVULGAÇÃO

Dora Varella: Meu primeiro contato com o esporte foi quando eu ainda era criança, durante a minha infância brincava com o skate do meu primo. Com dez anos, pedi de natal um skate para a minha avó, estava brincando no quintal nas férias escolares e meu pai deu a ideia de irmos para uma pista de skate. Chegando lá me encantei pelas rampas e viciei logo de cara.

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