PSICOLOGIA RADICAL

 

/// INFORMAÇÕES

EndereçoRua Capote Valente, 75
CidadeSão Paulo
EstadoSão Paulo
PaísBrasil
CEP 05401-000

/// SOBRE

O Psicologia Radical atua em desenvolvimento humano, performance, saúde e qualidade de vida em psicologia do esporte dedicado à modalidades de ação. É resultado de anos de trabalho em psicologia clinica, psicologia do esporte e a vida enquanto, pesquisador, escritor, skatista e entusiasta de outros esportes radicais.

 

 

/// ALBERTO SANTOS
Psicólogo formado pela PUC SP. Especialista em Psicologia do Esporte e Mestre em Análise do Comportamento. Pesquisador premiado (Fundação Aniella e Tadeuz Gins3berg – Prêmio Aniela Ginsberg de melhor pesquisa de iniciação científica de alunos de Psicologia, PUC SP, 2013). No âmbito acadêmico desenvolve trabalhos enquanto pesquisador, colunista e escritor. Já atuou em esportes de combate e artes marciais; projetos sociais e iniciação esportiva; esporte paraolímpico; alta performance e modalidades de esportes eletrônicos. Atualmente, além do contexto da psicologia clínica, trabalha com modalidades de ação e esportes radicais, atividades de supervisão, cursos e treinamentos em psicologia do esporte

 

 

 

 


 

Oferecemos serviços em Psicologia do Esporte e Desenvolvimento Humano

 

O objetivo do Psicologia Radical é atuar e compartilhar conhecimento nas modalidades radicais e de ação por meio da Psicologia do Esporte. Seja na iniciação esportiva, nos campeonatos mirins-iniciantes, amadores, profissionais. É, também, espaço para discutir o papel da psicologia no cotidiano e na vida de quem pratica o esporte por lazer e estilo de vida. O estilo de vida que hoje resulta e concretiza o conceito deste trabalho teve sua semente plantada ainda antes dos anos 2000.

A prática do skateboard, e outros esportes de ação, permitem que a pessoa entre em contato não só com o esporte em si, mas também todas as suas  representações na cultura, arte, música, politica, posicionamento e opinião. O psicologia radical representa a soma da prática de skate desde o ano de 1998 com a prática profissional desde 2013 enquanto pesquisador premiado, escritor, supervisor e professor de psicologia do esporte. A pista de skate ensina a dividir espaços e mais ainda, ensina a independência de praticar o esporte fazendo uso do que sabe. Essa, aliás, é uma das principais características dos esportes radicas. Diferente de outros esportes, tais modalidades permitem a satisfação e liberdade quando colocamos em prática aquilo que sabemos, não nos restringindo a somente buscar o que falta para suprir uma classificação ou regra específica.

 

Como são os atendimentos? Os atendimentos acontecem em meu consultório, on-line ou nos ambientes de treino. Quanto tempo dura? De forma geral os atendimentos em psicologia e psicologia do esporte tem duração de 50 minutos a 1 hora por semana. No caso do atendimento em grupos pode durar de 1 a 2 horas. Quais são as modalidades? Em atendimentos infanto juvenis há a modalidade de atendimento individual e em grupo. Ocorrem de forma presencial. Nos programas de desenvolvimento amador os trabalhos podem acontecer presencialmente nos locais de treino, em espaços reservados ou online, tando individualmente quanto para Grupos. Nos casos de times de alto rendimento ou crew de marcas, os trabalhos ocorrem presencialmente em local e dia combinados.

 

/// Modalidades

Embora existam diferentes praticas que são conhecidas por serem modalidades de ação ou esportes radicais, e independente dos direcionamentos sociais e culturais que cada uma tenha em sua raiz, me arrisco a dizer que os esportes radicais tem uma base psicológica em comum. Seja no controle de atenção que o drop requer no skate e bmx, o receio do pedal na canela ou de perder o ciclo de pedalada no mountain bike fazem com que nossa atenção enquanto esportistas de ação seja desde sempre bem treinadas e exigidas, assim como também é a atenção necessária para não perder o controle de giro no motocross ou por um instante perder o traNcado da pista e perder posição na moto velocidade.

Há alguns anos atrás os esportes de ação eram descritos como única e basicamente a busca pelo perigo devido ao vicio pela adrenalina. Não concordo plenamente com essa descrição, a mim passa a impressão de que o praticante de um esporte radical é descompromissado com sua segurança. Sendo praticante de um esporte que a falta de atenção gera um tombo bobo mas que pode machicar, o skate, e tendo experimentado outros esportes de ação durante fim da infância e inicio da adolescência, entendo que os esportes radicais são mais que vicio por risco, mas sim, um compromisso com o foco e atenção à sua pratica.

As modalidades atendidas pelo psicologia radical levam as frases acima em consideração para a construção de propostas de trabalho e aplicações de bem estar, saúde, individualidade e performance em psicologia do esporte nos mais variados níveis, podendo ter inicio na infância e indo até alta performance exigida no dia a dia competitivo ou grupos de trabalhos relacionados ao contexto esportivo

 

 

Para outras modalidades, entre em contato para conversarmos sobre possibilidades de trabalho e intervenção de acordo com suas necessidades.

 

 

/// LORENA/SP

/// NOTÍCIAS

Confira nossas matérias mais recentes

Em finais de tirar o fôlego no Park, títulos para Pedro Barros e Sky Brown na Suécia

No masculino, brasileiro faz manobra insana na grade, enquanto skatista nipo-britânica vibra pelo nível da final feminina

Varberg, cidade sueca de apenas 36 mil habitantes a 490 Km da capital Estocolmo, jamais vai esquecer o que presenciou neste domingo (03/08) no Pro Tour STU. Após horas de paralisação por conta de uma chuva que chegou com vento e frio, a final masculina da modalidade Park esquentou a pista do Freden Skatepark. E como valeu a pena a espera, porque não é sempre que se vê o que foi apresentado ali, já considerado um dos grandes momentos do skate mundial.

Antes de a chuva chegar, cada finalista só tinha dado uma das cinco voltas a que cada um tinha direito. O que viria a seguir, muitas horas depois, entraria para a história. Na volta que lhe daria o título, por exemplo, Pedro Barros atingiu altura impressionante na parede mais alta, voou na grade e retornou com perfeição à pista, levando todos à loucura. A nota? 92,92. Aliás, à exceção…

Leia mais sobre Em finais de tirar o fôlego no Park, títulos para Pedro Barros e Sky Brown na Suécia
  • 0

Peruano Angelo Caro e espanhola Daniela Terol campeões do Street no Pro Tour STU da Suécia

Em final sul-americana, título para o único não brasileiro. Entre as meninas, título para quem manteve incrível regularidade

Numa final sul-americana, o campeão acabou sendo o único não brasileiro da turma. Neste domingo (03/08), em Varberg, na Suécia, quem reinou entre os finalistas da modalidade Street da segunda etapa do Pro Tour STU foi o peruano Angelo Caro. No feminino, brilhou na pista do Freden Skatepark a estrela da espanhola Daniela Terol, que manteve uma regularidade impressionante durante toda a competição e confirmou o título.

Era um raro momento com cinco brasileiros entre os seis skatistas na final. Mas Ivan Monteiro, João Lucas Alves, Carlos Ribeiro, Wallace Gabriel e Gabryel Aguilar não conseguiram superar um inspirado Angelo Caro. Natural de Chiclayo, no Peru, ele tem 25 anos e já tinha sido terceiro lugar na primeira etapa do Pro Tour STU, em Porto Alegre, sul do Brasil. Talento que já chama…

Leia mais sobre Peruano Angelo Caro e espanhola Daniela Terol campeões do Street no Pro Tour STU da Suécia
  • 0

Issei Sakurai e Sky Brown foram os nomes das semifinais do Park no Pro Tour STU da Suécia

Jovem japonês recebe elogios do medalhista olímpico Pedro Barros, enquanto Sky Brown continua voando alto em Varberg

A pista da modalidade Park do Freden Skatepark recebeu um toque especial japonês nas semifinais deste sábado (02/08). Entre os rapazes, quem voou bem alto rumo à final deste domingo (03/08) do Pro Tour STU, em Varberg, na Suécia, foi o jovem Issei Sakurai, de apenas 16 anos. Entre as meninas, a já badalada Sky Brown, que é nipo-britânica por ter mãe japonesa e pai britânico, novamente foi quem teve a maior nota do dia.

Inclusive, após a volta que concedeu a Issei a maior nota da semifinal masculina do Park, foi a própria Sky Brown quem teve que se passar por intérprete para traduzir para o inglês o que ele dizia sobre o que fizera na pista. Ele foi um dos poucos a entrar no "9 Gang", a turma que atinge a casa dos 90 pontos, com um 92,35 – os brasileiros Augusto Akio e Pedro Barros foram os outros dois, com 90,60 e 90,54, respectivament…

Leia mais sobre Issei Sakurai e Sky Brown foram os nomes das semifinais do Park no Pro Tour STU da Suécia
  • 0